A imagem que as pessoas fazem sobre doenças como Parkinson tem um impacto emocional significativo na pessoa afetada. Além do impacto físico de portadores da doença, as pessoas com Parkinson enfrentam muitos preconceitos que a população em geral tem sobre essa doença.
Conviver com as diferentes reações das pessoas no supermercado, na rua, no ônibus, em locais públicos, muitas vezes, implica um desafio para o paciente de Parkinson. Preconceito ou apenas ignorância generalizada sobre a doença são refletidas na maneira como as pessoas os tratam na família, no trabalho ou em atividades sociais.
Felizmente, o trabalho de sensibilização sobre Parkinson, realizado por várias instituições e associações de familiares de pacientes com Parkinson, serve para a comunidade conscientizar-se sobre a doença e seu progresso na pessoa e sua família. Idéias e conceitos equivocados sobre Parkinson fazem com que as pessoas pensem que é uma demência avançada (daí a confusão com a doença de Alzheimer ), que qualquer tremor mais evidente seja Parkinson ou que seja somente uma doença de pessoas idosas.
Ao contrário de pessoas com Alzheimer, da doença de Parkinson não perdem gradualmente a noção de si. Apesar de Parkinson ser uma doença neurodegenerativa, não é primariamente uma demência. Só em casos muitos avançados e não é muito comum em pessoas com a síndrome de Parkinson vir a sofrer de mania de perseguição ou alucinações ou ficarem totalmente esquecidas.
Na verdade, a doença de Parkinson não tem nada a ver com a doença de Alzheimer. As pessoas com Parkinson perdem a mobilidade, sentem-se mais rígidos e endurecidos para andar, têm dificuldades para exercer tarefas comuns como tomar banho, subir escadas, vertir-se. Porém, sua memória não é afetada e não apresentam sintomas de confusão mental.
Outro engano comum é pensar que Parkinson é apenas uma doença das pessoas que tremem muito. Desconhecem outros sintomas da doença que são a rigidez das articulações, impedindo movimentos mais rápidos e seguros, a mímica facial pobre (podem estar tristes ou alegres, que a expressçao facial é a mesma), a escrita apresentando o tamanho da letra cada vez menor e os passos cada vez mais curtos para andar. Também é usual ouvir que a doença de Parkinson é uma doença de idosos. Embora apresentado uma incidência maior em idades acima de 65 anos, há um número representativo de pessoas afetadas pelo Parkinson entre 30 e 55 anos.
Também ocorrem preconceitos e equívocos de pessoas que confundem Parkinson com problemas de abusos de drogas e bebida. Alguns acham que eles são viciados em drogas, outros acham que são alcoólatras ou que tenham outros vícios. Há muita confusão com os sintomas relacionados com a mobilidade (dificuldade de movimentação, falar ou comer), que também ocorrem na influência de álcool ou drogas.
Diante disso, fica claro entender porque são fundamentais as campanhas de sensibilização sobre a doença. É um dever incentivar a conscientização de todo o Brasil sobre estes sintomas, reduzindo o preconceito, a perseguição ou a discriminação que as pessoas afetadas com a doença de Parkinson sofrem diariamente.
Conviver com as diferentes reações das pessoas no supermercado, na rua, no ônibus, em locais públicos, muitas vezes, implica um desafio para o paciente de Parkinson. Preconceito ou apenas ignorância generalizada sobre a doença são refletidas na maneira como as pessoas os tratam na família, no trabalho ou em atividades sociais.
Felizmente, o trabalho de sensibilização sobre Parkinson, realizado por várias instituições e associações de familiares de pacientes com Parkinson, serve para a comunidade conscientizar-se sobre a doença e seu progresso na pessoa e sua família. Idéias e conceitos equivocados sobre Parkinson fazem com que as pessoas pensem que é uma demência avançada (daí a confusão com a doença de Alzheimer ), que qualquer tremor mais evidente seja Parkinson ou que seja somente uma doença de pessoas idosas.
Ao contrário de pessoas com Alzheimer, da doença de Parkinson não perdem gradualmente a noção de si. Apesar de Parkinson ser uma doença neurodegenerativa, não é primariamente uma demência. Só em casos muitos avançados e não é muito comum em pessoas com a síndrome de Parkinson vir a sofrer de mania de perseguição ou alucinações ou ficarem totalmente esquecidas.
Na verdade, a doença de Parkinson não tem nada a ver com a doença de Alzheimer. As pessoas com Parkinson perdem a mobilidade, sentem-se mais rígidos e endurecidos para andar, têm dificuldades para exercer tarefas comuns como tomar banho, subir escadas, vertir-se. Porém, sua memória não é afetada e não apresentam sintomas de confusão mental.
Outro engano comum é pensar que Parkinson é apenas uma doença das pessoas que tremem muito. Desconhecem outros sintomas da doença que são a rigidez das articulações, impedindo movimentos mais rápidos e seguros, a mímica facial pobre (podem estar tristes ou alegres, que a expressçao facial é a mesma), a escrita apresentando o tamanho da letra cada vez menor e os passos cada vez mais curtos para andar. Também é usual ouvir que a doença de Parkinson é uma doença de idosos. Embora apresentado uma incidência maior em idades acima de 65 anos, há um número representativo de pessoas afetadas pelo Parkinson entre 30 e 55 anos.
Também ocorrem preconceitos e equívocos de pessoas que confundem Parkinson com problemas de abusos de drogas e bebida. Alguns acham que eles são viciados em drogas, outros acham que são alcoólatras ou que tenham outros vícios. Há muita confusão com os sintomas relacionados com a mobilidade (dificuldade de movimentação, falar ou comer), que também ocorrem na influência de álcool ou drogas.
Diante disso, fica claro entender porque são fundamentais as campanhas de sensibilização sobre a doença. É um dever incentivar a conscientização de todo o Brasil sobre estes sintomas, reduzindo o preconceito, a perseguição ou a discriminação que as pessoas afetadas com a doença de Parkinson sofrem diariamente.
Márcio Borges
Cuidar de Idosos
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